Os SUVs podem ser os queridinhos do momento, mas tudo começou com um ícone chamado Chevrolet Veraneio. Muito antes de os utilitários ganharem status de desejo nacional, um modelo já entregava o que hoje tanto se procura: espaço de sobra, resistência e versatilidade.
Lançado nos anos 1960, o Chevrolet Veraneio não era apenas um carro. Era sinônimo de presença. Com linhas robustas, motor potente e design marcante, virou referência nas ruas, nas estradas — e até na música.
Continue a leitura e relembre por que a Veraneio virou sinônimo de força, estilo e história sobre rodas!
Chevrolet Veraneio: Da Amazona à lenda
Tudo começou com a substituição do Chevrolet Amazona, um modelo também derivado de picapes. Em 1964, surgiu a C-1416, nome técnico que, anos depois, seria substituído por algo mais charmoso e memorável: Veraneio.
Esse nome só apareceu oficialmente em 1969, mas o impacto do carro já estava garantido. Inspirado no Suburban americano, o modelo brasileiro trouxe inovações próprias, como a carroceria de quatro portas — uma exclusividade nacional.
A proposta? Um carro para famílias grandes, profissionais da estrada e… para a polícia. Sim, a Chevrolet Veraneio virou símbolo de autoridade ao ser usada como viatura policial. Não à toa, foi imortalizada na música “Veraneio Vascaína”, da banda Capital Inicial, nascida no rock rebelde do Aborto Elétrico.
Chevrolet Veraneio: Luxo e força na década de 70
Nos anos 70, a Veraneio ganhou ainda mais destaque. A versão “Luxo” trouxe detalhes que impressionavam: pintura com faixas laterais, teto de vinil, calotas integrais e para-choques robustos.
Por dentro, o requinte se mantinha com carpete no porta-malas e painel com acabamento que imitava jacarandá. O motor 4.3 de seis cilindros empurrava o utilitário com força, atingindo até 140 km/h — um feito para a época considerando o porte do veículo.
E mesmo com todo esse visual imponente, o conforto seguia como um dos grandes trunfos. Era, literalmente, um carro para todas as horas.
Mudanças mecânicas e nova geração da Veraneio
Ao longo de sua primeira geração, a Chevrolet Veraneio manteve o design marcante, mas passou por ajustes mecânicos importantes. Em 1976, recebeu o motor 2.5 do Opala, mais econômico, e ganhou câmbio de quatro marchas.
Depois, em 1981, o consagrado 4.3 deu lugar ao moderno 4.1 de seis cilindros. Outra novidade foi a introdução do motor diesel da picape D-10, ampliando as possibilidades de uso.
Já nos anos 80, veio a segunda geração. Com base na Série 20 e carroceria da Brasinca, o novo modelo manteve o tamanho imponente e trouxe linhas mais retas. Internamente, o espaço era destaque: o porta-malas comportava 1.240 litros.
A produção seguiu até 1994. Depois disso, o Grand Blazer, importado da Argentina, assumiu o posto com um toque americano — mas o charme do Veraneio nunca foi superado.
Chevrolet Veraneio: Uma lembrança viva entre entusiastas
Quem viveu as décadas de ouro da Veraneio carrega uma memória afetiva desse ícone. Seja como carro de família, ambulância ou viatura, o modelo se tornou parte da paisagem brasileira — e da cultura.
Mais do que um utilitário, a Chevrolet Veraneio representou uma época de ousadia no design automotivo nacional. Um carro que unia força, estilo e versatilidade. Hoje, é peça de colecionador. E, para muitos, símbolo de uma era em que os carros tinham alma e presença.
Portanto, a história da Veraneio segue viva em eventos, projetos de restauração e na paixão de quem valoriza o estilo e a história dos clássicos brasileiros.
Chevrolet Veraneio: Painel ODG que une visual original e tecnologia sob medida para seu clássico
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Por dentro do Painel:
Composto por um velocímetro eletrônico e um contagiros multifuncional, ambos com furação de 114 mm (4 1/2″), o conjunto traz:
- Hodômetros total e parcial, sinaleira com 3 ícones e marcador de combustível configurável;
- Leitura de rotação compatível com motores gasolina e Diesel;
- Indicadores de temperatura do motor e do ar externo;
- Iluminação translúcida com 7 cores selecionáveis e ponteiros com luz branca;
- Função DIMMER, para controle total da intensidade luminosa.
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